O Brasil ocupa a quinta posição no ranking mundial de países que mais produzem lixo eletrônico, segundo dados da Organização das Nações Unidas.
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O Brasil ocupa a quinta posição no ranking mundial de países que mais produzem lixo eletrônico, segundo dados da Organização das Nações Unidas.
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A Resolução CONAMA 307/2002 transformou entulho em oportunidade de negócio. Conhecer essa classificação é o primeiro passo para otimizar custos e atender à legislação.
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A RDC 222/2018 revolucionou o gerenciamento de resíduos de saúde. Compreender essa classificação é questão de segurança, conformidade e proteção institucional.
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Três conceitos fundamentais que definem o futuro econômico e ambiental da sua empresa. Compreendê-los pode transformar custos em receita.
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Desde janeiro de 2021, gestores ambientais e empresas brasileiras enfrentam uma dúvida recorrente: afinal, qual documento deve ser emitido para o transporte de resíduos? MTR ou CTR? A resposta não é tão simples quanto parece, e compreender essa diferença pode evitar multas que chegam a milhões de reais.
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Uma classificação errada pode custar muito caro. Saiba reconhecer os materiais que colocam sua operação em risco.
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Identificar as principais fontes geradoras de resíduos químicos é essencial para compreender a dimensão do problema e implementar estratégias eficazes de gerenciamento. Cada setor possui características específicas que determinam os tipos de resíduos produzidos.
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Entender as características que tornam os resíduos químicos perigosos é essencial para empresas e profissionais que precisam realizar o manejo adequado desses materiais. Cada característica exige procedimentos específicos de segurança e destinação.
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Os resíduos químicos representam uma das categorias mais complexas e perigosas de materiais descartados pela sociedade moderna. Compreender sua natureza e definição é fundamental para empresas, laboratórios e profissionais que lidam diariamente com essas substâncias.
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Os resíduos inertes classe II B representam a categoria mais estável e segura na classificação de resíduos sólidos estabelecida pela norma ABNT NBR 10004/2004. Caracterizados pela sua baixa capacidade de reação e estabilidade estrutural, estes materiais oferecem menores riscos ambientais quando adequadamente gerenciados.
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